frag – 0, 79 – “ personagens sonoros”


0,89
“em qualquer instante surgiria uma personagem sobre as águas da imagem; a cidade imaginaria entre iris; kynemas, ficções; um espaço sonoro expandido”

“ no exato momento em que o aberto se enlaça sem contorno com o kaos”, “ a foto desse instante sem contagem” , 3 tempos redobrados sobre si, mais de dois personagens com nomes trocados, mais dez ainda surgirão “ os personagens refletidos sem agora”,

“sobre as folhas amarelas e muitas laminas graficas subdivididas em linhas que se apagam; o aberto e kaos ritmizam a passagem a musica futura; se encadeam as frases, as figuras, a listragem, o manchado, o entorno;”


“ sobre as bordas, nos meios, em qualquer instante em que um personagem possa nascer; eles estãos na ficção por uma abstração momentânea de seu nome; na cidade multidões de sinais cortam, “
0,489
“ na máxima aproximidade dos tempos entrecortados, uma area angular que bifurca o quadrado com a ponta estendida no curto espaço em que termina a imagem,”

“ a cabeça de um triangulo no sobrevoo de um ponto em camadas de circulos na queda sobre a água ilusoria do concreto esfumaçando o sol e os olhos de quem via”

“ talhado em raios, camada a camada, a face radical dessa figura retirada daqui, ainda se projetara por cima das linhas para romper do outro lado a imagem e desemelhaçå do lado espelhado;






aquilo quehttp://a379.ac-images.myspacecdn.com/images01/41/m_a65dd5bff22e5420103cc2e32f15ce92.gif ritmiza, http://a738.ac-images.myspacecdn.com/images01/11/m_83361cf8061ef07fdfa4c0e0b0179609.gifmusicaliza a imagem, sonoriza o movimento, torna o conceito http://a379.ac-images.myspacecdn.com/images01/41/m_a65dd5bff22e5420103cc2e32f15ce92.gifem si mesmo cinético.

e virhttp://a82.ac-images.myspacecdn.com/images01/119/m_520afabcf60e4a6ee0041cb256bc9c51.giftuhttp://a62.ac-images.myspacecdn.com/images01/57/m_6239caa80a99c8f0155ebada013e6025.gifalhttp://a82.ac-images.myspacecdn.com/images01/119/m_520afabcf60e4a6ee0041cb256bc9c51.gifmehttp://a738.ac-images.myspacecdn.com/images01/11/m_83361cf8061ef07fdfa4c0e0b0179609.gifnhttp://a615.ac-images.myspacecdn.com/images01/109/m_abab712a657af869e6f4270801dadce6.gifte continua


0,01

“ o cena de cada frase é uma montagem de constelação”

“ Isto não começa, não é um livro”

“ um livro que não começa; não porque não haja paginas, mas porque não há números, contagens, superficies lisas o bastante, nem folhas puramente feita de branco;”


“há sim, zeros que são enumerados sem sentido de direção; zeros ao infinito , na espiral reflexível sobre retas que saem de si. ”

“tangente ao livro por vir , eclipse” “que páginas ou cenas, não importa nem o fato e nem a ordem”;

“ recorto cenas que enumero como setas” ; “ o corpo recortados da primeira estória agora serve de esboço para uma ficura ainda transparente”;

“ ao infinito reflexivo uma porção finita giravam puramente um branco sem pintura”;


0
frag -0,066
“ os personagens são sons”


0,707
-
“ conjunto de sequências recortadas e coladas para projeção”

“As páginas estão desfolhando-se em relação a um tempo real que esvazia-se”

“a expanção desse tempo ficticio. Escava-se um lento soterramento das camadas mais profundas que renascem nasuperficie mais extensa;”

“uma revoada de pássaros sem palavras
como inventar um punhal invisivel que fure!”

“ proponho personagens que vão nascendo para a ficção”


hiper-ficção é a «narrativa desenvolvida segundo uma estrutura em labirinto, assente na noção de hipertexto, ou texto a três dimensões no hiperespaço, em que a intervenção do leitor vai determinar um percurso de leitura único que não esgota a totalidade dos percursos possíveis no campo de leitura»

Personagens. A cidade existe?

frames? Ela públicou.

onde é o mar? ele disse – q cor?

Local. Aqui onde?. Hoje. descontagens, essas cenas improvisadas.

MCWja viu na multidão ‘D.VGRHPRaTW\

G=23]E/EG;RT;J o corpo ritmado” neste roteiro filmado,

frames enumerados, frag 09,0344,09,

fotos /slides. “ a personagem do livro marca cada imagem com um sinal /Y.M/F

HMF
H
fragmentos de fragmentos

Caso fosse fragmento-roteiro

H com o ritimo direções no instante-corte

DQ=R4T54-524=WD’\

o deserto virtual simula uma civilização a deriva no cosmo impessoal das pulsões cujo deuses bocas de sexos e clitores eletricos fendas agitando-se na miragem realizada no segundo vertigem dos poros

frag 743

Esse instante congelado forçosamente recriava a cada falha na memoria o que virtualmente tinham desaparecido na grande explosão/ o corpo será o filme e a luz toda a sonorização" na falha de uma frase a outra, ao lado de outra de um outro plano da esfera, refletia a luz e escrevia por codigos a cifragem daquela ritmo. a imagem som conectiva sem totalidade. varios peças de quebras cabeças quebrados, peça sem todo.

Em cima de letras apagadas escrevia o título da 'partiturafilme' a ser improvisidas simultaneamente em 20 pontos do planeta.

frag 94343434324032

KYNEMAS PIANOZERO

Pianozerokynemas

teclado interativo , veja no site www.kynemas.com.br




KYNEMAS >>LIVE.FRAME
ZERO/MIL. INSTANTE-FRAMES
“ ACESSE, CONECTE, TROQUE”
“PEGUE, DISPARE”


peça/fragmento para uma ficção virtual
ZERO/MIL FRAMES > ART.MOV
LIVE SAMPLES MUSICA IMAGEM TEXTO
Frm/tx/son>>> frag “ ZA-74980-9”
IMAGEM > -7/ TEXTO> - W/ SOM> - 7Y //memoria live

Na (dês)ordem http://a613.ac-images.myspacecdn.com/images01/31/m_d8976be1659acfbe7508f55f6e6e0e2c.gif da montagem

http://a738.ac-images.myspacecdn.com/images01/11/m_83361cf8061ef07fdfa4c0e0b0179609.gif

uma particula sonora http://a82.ac-images.myspacecdn.com/images01/119/m_520afabcf60e4a6ee0041cb256bc9c51.gif que pode se recombinar dentro de outro bloco http://a519.ac-images.myspacecdn.com/images01/99/m_233631bd7ab57f04ada127896aeb6336.gifhttp://a62.ac-images.myspacecdn.com/images01/57/m_6239caa80a99c8f0155ebada013e6025.gif os eixos sobre o qual o filme aparenta seguir.

http://a82.ac-images.myspacecdn.com/images01/119/m_520afabcf60e4a6ee0041cb256bc9c51.gif

tudo converge em fluxoshttp://a519.ac-images.myspacecdn.com/images01/99/m_233631bd7ab57f04ada127896aeb6336.gif de corte e fusão

O que passou torna a passar tempo independente do filme, como uma peça autônoma a ser transformada e re-incorporada.

http://a82.ac-images.myspacecdn.com/images01/119/m_520afabcf60e4a6ee0041cb256bc9c51.gif

O fragmento de imagem e som é o intercambiável, http://a82.ac-images.myspacecdn.com/images01/119/m_520afabcf60e4a6ee0041cb256bc9c51.gifcena ritmica entre outros fragmentos, um momento descontinuo

Em movimento enquanto Seus olhos

entreduas

telasentreduasentre duas emque seus olhos frizaram um

frame que logo se apagou que agora vejo na tela semhttp://a613.ac-images.myspacecdn.com/images01/31/m_d8976be1659acfbe7508f55f6e6e0e2c.gifcontagem seus olhos enquanto os framesem menos de um segundo sem trilhos no entre visto http://a613.ac-images.myspacecdn.com/images01/31/m_d8976be1659acfbe7508f55f6e6e0e2c.gifduas]imagens vejo o entre dois instantesdo que se vê ///>>>flux-z

DQ=R4T54-524=WD’\

e “ondas de multidao” “ na poesia

agora suas fotos estao sendo alteradas, ela nao é mais o que era, se foi Saxsxzwqts6236127328ye17eus19s91uw1i20s12ws192w9124763e981 u29 o mergulho do corpo” “ nas águas” 81hws7 qsyhq7wwdhswabcnwiei23uyru30ejsoISUJ HCDB21389 meus olhos estão acessos.`032RHJ320RJXQ0A

D’,3=-=[3’wdsmf=23 \qw

os personagens

“ cena 0,8730,” cenas alhures”/ “ ritmos, cores”/

“em grandes espacos abertos” “ ruas, cyberesapcos” ““ os dispositivos em curto-circuito” “ onda de cor”

“ cena 0,8730,” cenas alhures”/ “ ritmos, cores”/

“em grandes espaços abertos” “ ruas, cyberesapcos” ““ os dispositivos em curto-circuito” “ onda de cor”

risco o numero e altero: nao existe um endereço certo, escrevem

“antes mesmo de começar” “ agora já”/ sons despertam, acordam” “ desenho isso” “

Na curta memória que levou desse corte ao instante-frame da foto dia” " moveu-se no plasma que da imagem decolava"

“ meio dia”; “ água de intensidades” personagens reais” “ o personagem até então invisivel” “ escrevo ensaios cenas” “ na luz da velocidade”; não desperto” “agora espero” “ a morte alucinante prôximos segundos desta frase. no que isto desperta, corta, continua, acaba

em dança intensiva,

seq 934829843

seq 8 ( em que o mar explode em uma revoada de cores que faz da memória) )



o filme que estava sendo filmado enquanto o personagem inventava mais um nome para a sua ficção, recortava as cenas e colava no outro campo que não pudesse ser visto///
os rastros de outro personagem já tornara a ficção outra dentro deste momento de corte e fluxuz -

" o personagem da ficção criou tantos outros personagens" " ela encontra cenas de filmes inacabados"


" ela observa os frames "

" a frase cena/ frame / roteiros sequências/"

" ela encontrou escrita por outro personagem" " sequencias de cenas entre cenas entre...",

" o jogo sem regra em que o fluxuz hibrido de linguagem produz simulacros de ficções dentro de ficções /

a personagem virtual de origem desconhecida espalha como viruz seus fluxuz deslocamentos pela CybéRyA "


poema sem abstração

" ficção " constelação de fragmentos
de quasi - abstrações/ cidades reais desdobradas
em bordas virtuais,

uma revoada de pássaros sem palavras /
como inventar um punhal invisivel que fure/
as guerras de séculos de imagens/sonorizações onda vozes ferro e fluxuz eletrético "

- “ proponho personagens que vão nascendo para a ficção” “ na desordem ou em água parada”,




“ escolher nomes falsos para personagens reais da ficção que ainda era interamente desconhecida> uma realidade de sons imagens que pré-figure tudo que venham depois das imagens fixadas ”

“ antes da personagem nascer a imaginação colocou em movimento algo que não se sabe o que é - os personagens com seus contornos e relevos, imagens que manchava na retina "

"uma cor na linha de fogo"
"A pequena câmera escura de íris que animava imagens deslizando, entrecortando toda tela"
frag - “ cena 0,8730,” cenas alhures”/


0,8943

“ ritmos, cores”/ “ subterranea, cidade” “ sub mar” “veracidadeunifera” “ nas horas carros disparam” “ pessoas olham” “ estamos parados, imovéis na sensação do mvimento”

“perto/longe” “ muito lento, muto rapido”, “ cinemáticos” “ teleguiado” “espectrons”

“ frase play” “cena-fala” “ personagens mais abstratos” “ encadeando contatos” “ roteiros, roteiros, roteiros”

“kynemas, kynemas, kynemas” entre estes personagens”

“atira contra o sol, “isto não é uma cena”, “Acima a terra, abaixo o sul. Vermelho azul” “os personagens desaparecem; as falas, os dialogos, apenas com poemas achados” “ personagem sonoros olham” “manchas, cores no que serão, aqui captados, depois reprojetados” “ o corpo quer torpor” “quer compor”,



0,999

“o corpo quer orgasmo”, no poema de luz /”

“ decomponho a luz linha a linha ate a difusão total ”

“ o filme e o simulacro de um filme” “cujas algumas series de cenas falsas servem para confundir propositalmente”

“ seja breve seja brefe” “ não estamos mais aqui”
“ o simulacro, estratégia da imaginação, onde o real e imaginário o confluem”, “ativam Irrealidaes imanentes” “limite- linguagem – cine-invenção”

“ artificios” guerrilhas psiquica” “ por isso o personagem copiava ideias, recombinavem livremente,” “ o que importa é o fluxo descontinuo da comunicação” “ signo –ligação”

0,777

“ w achou alguns frames”/

“ t encontrou microfilme-sonoros, com manchas de imagens” /

“elas não se conhecem, pensaram uma da outra, era ficção, esqueceram, mas mesmo assim ainda eram imagens”

“ olhando o frame num zoom esta imagens quase apagada”

“ sobre o som não escrevo nada” “ ela escutou aqueles ruidos e acordou neste lugar onde se encontraram para ver sessões fragmentadas do filmes” “ os frames e sons”


frag – 0,475 – as ruas, as alturas


0,998

“ não notaram, mas isso despertara certas lembranças” “ leves ondas eletricas”/ “ uma imagem associada no som ” o que é isto? Dispositivo rítmico, susseção de coisas que acontecem sem parar ?”

“ desenhar e apagar” “ elas eram o gesto das imagens: o filme, o fluxo do filme” “ seus olhos piscavam” música. “ entregou os filmes a ele” “vcs assinam, eu continuo a copiar” “ deixe jeito o movimento não pára” “ quanto mais pessoas mais personagens e mais delirante a ficção / cada pessoa pode inventar 1, 2, 3, 7, 10,100, mil personagens”

“ no kaos crescente” “ o público entorpecido dorme” “ não serão mais salas”. “em grandes espaços abertos” “ ruas, cyberespaços” “ poéticas são montagem de planos em espacos multidimensionais”,

“o espaços se abre a medida que salltamos do planos e deslocamos a imagem” “ os sons das imagens se trasloucados”

0,876

“transparentes entre si, opacidade e tons de cor” “ anarquista cromático” espaços sonoros para fissuras mentais, elimina-se todo o aparato”

“ os dispositivos em curto-circuito” “ onda de cor” “ o cruzamento falso de informação” “ que coloca em xeque a anterior” “ a posterior é a antiga modificada” “ as desordem das sequências” “ particulas de imagens, pílulas” “ tvs” “antes mesmo de comecar” “ agora já”/





Antes mesmo da ficção começar

Aqui

Antes da ficção

Aqui

Antes de começar

Mesmo aqui

Da ficção antes

De começar aqui antes mesmo

Começar

Aqui

Ficção

frame

Roteiroskynemas roteiroskynemas

Roteiros kynemas

kynemas roteiros kynemas roteiros

kynemas roteiros

kynemas roteiros

roteiroskynemasestive aqui

roteiroskynemas kynemas roteiros

kynemas roteiros ninguém esta tão longe assim

o real sua ficção agora dois segundos depois dois segundos agora dois segundos depois dois segundoS antes de acontecer. Os personagens saltam da ficção.AGORA: Tu>VC>aqui, escrevo nomes, cidades imaginamos cidades

hora de desaparecer

fez-se floresta

tela

ensaios e outras ficções, Transcimenas>

Mdasacd;nvjca;dnvcad;cnads;cnas;kcmadscn amcads;cjnai022222 wdsafmcads;vnq;asfjc FCNAVSDANVC’Pwed wAFCM WEfdok wFSCJsfvcnqasdofjcndsajvbcw[epodwdsajbvn ‘ODCJdsvnc w[pOSJCNDSJVNC[sjcn weOD WfcndscmwsFBCN [WjcnsdFCJ fncsf’ckdsvbncadsfcnsDOWKad we 2qwFB N[fjcnsafryka aquiFVBN tem CWkddwsFCN ‘adncdsjfnw psAFJCNADSFWCLSfvcad FNM ]WEluzfjnce sangsomrenegrosasdfcw esFNCSF’luzCteleKWESfcnwesPFpetroleoJCNSfcncybm wpSFJluzjazzCNDvelozzAFaquiNCEnegroSpdcsZKLluzFCNSzp’fcSmaquinas de sonsDXZ dmasjanfj;a.cqmad/Ca>.,.,.,,,....

Kynemxxas flux-z filmes

Rotxxxxxxxxex.xxxrxxos ZxexxxrxoMxixxlx xFraxxxmxxxx.exsx

xxx Cxyxbxérxiaxs xnxãox xluxgxaxr

Aqui. >>>>>>>>diWwWWwspwWaro as horas.mira miraWwWgemWww

Mira. AKY. Sem ponWWwto nwwWem lWWwinEWWwwha. Fractais, Kaos de fractais. SWWonKkWws CkKaWKkKkcosZzzZ. RoteiroWWwWwagWwwora

Imagem som cinetYk

Onde vc está?

Miragem imagem

Gravamos essas mensagem. mira

Onde estou não existi aqui

Aqui

Invento nomes? Nomes são sons

Esse animal de cores?

>>>>>>......>..>>......>>....>..ccZX...x.z.xz...c.xz>x>>X>>...v.x..x.c.z.x.z>X.>X>X.xz,X.Z>X,zX.X,Z>XZx.xZX>>ZX<,Z>X>X>>X.Z>.>X>X,zzxmcnxc.zx.zxz,cmxzmx,z≥xz,cmxcnxbcnxzmcxz.,cmbxzvzbnc,zxç,znbcnzmcxlzkjsjdksdjsakdhgsadgajsdhashdaksdgfasgzzzsjdywdiyewusaidwyeshdgpixelsdhjashcjsahcwyuwauhdxajscnaszcmxajdajszncnzbcnzcsadwqieiqosdjzcsx >xxΩczXx.≈≈≈x>˛>≈≈x˛˛x˛

“foto caixa 7”

Ffffffffffffffffff\

Ooooooooooooggggg

FFffffffffffffffogo

No Cosmorama descomforme

Minha cidade no céu

No Cosmora

Fogo fogo fogo

Kaos kaos kaos kaos Imaginamos cidades

Imaginamos Cidades

Afrykas Cyberiais

AfrykasSon

Son personagem imaginário

Ninguém está tão longe assim Ninguém está tão longe assim Ninguém está tão longe assim

Aqui, V como sonorizo isto

Som Flux Z roteiros para cyberiais não lugar Ti vejo na tele pele Ti vejo na cyberia

Aqui disparo as horas

Aqui disparo as horas

Aqui disparo as horas

Segundos um piscar de olhos

não cabe num segundo

As horas.>>>>>>>.......>>>

.............<<<<<<.................................>>>>>>>>>

...............................................>>>>....>>>

.........>>>>.......>>......>>>>.......................

>>>>>>>>>>>O c.o cor por corpo, o que..... pode>>>>>> um corpo?

Aqui as horas

>>>>>>>>>>> são sons.

Nomes?>>>>>>>>>>>>ensaios e outras ficções.

Risco frame a frame o momento já.

Cinética, O bando se disolveu na tela. Na tela. Aqui.

As substâncias musicais. Diversões eletrônica

5 mil bombas atômica em cima de meu cérebro

Aqui. Horas depois das horas. Dia. Sem hemisfério ou lado. Aqui. Roteiros roteiros. Máquinas de máquinas de som. Estou longe, distante mais perto agora. Terras de distancia. Agora.Ela escreveu . aqui, translamos os trópico.s. Ganhamos a velocidade. Máquinas de máquinas de som

Máquinas de máquinas de som

De Som De sol maquinas hibridas

Divinas afrykas

De som Conexão de fluxos , subterrâneo aqui

“Nesse formigueiro humano de linhas retas e tortas”

Velocidade, fluxo, refluxo

Antes mesmo de começar

Aqui nesse oceano as manchas

Não assinamos, pixamos, marcamos, grafamos,

Ataco num salto

Disparo alto

Num instante sem espaço

Pixel pixar

Pixarrrrrr

Filmes

Pixar pixel

Pixel

Pixel pixar

Eu sou o bandido da luz

Eu sou o bandido da luz

O personagem real do filme

sou a ficção inventada

fragfragfraffrafrafagfgrafInterfluxzFlUXzZZVZVS

a cidade do sol

o mergulho do corpo,

fotografou cosmoramas

cosmococas programa in progress

plágio combinador

HO, saltou do plano


dia z , a qualquer hora, as rotas se cruzam, ao sul, no extremo sol, translamos os tropicos, ganhamos as velocidades”

Este texto que seria um roteiro de roteiros

Xw,E [‘ZW

Cqti5 momento-frames,

enquanto os personagens falam, riscar]]

cenas sobre imagens roubadas.

cada movimento é fotografado neste instante

cenas, 9,36429za

Instantes filmes

Uma internaut desconhecida inventa uma personagem virtual > ela se chama eletryka>
“um nome genérico para pseudônimos,
multiplas personalidades”/
“ proponho personagens que vao nascendo para a ficçao” “ na desordem ou em agua parada”, “ escolhem um nome, um rosto de um lugar ainda inconsciente e invisivel”.
A personagem decifra, descobre por traz das imagens abstratas um desenho real do qual faz parte, ela se ve dentro da imagem, dentro do acontecimento, decifra sua historia, indices das experiencias que ela vivencia quando deriva,


surgem inesperadamente nas fotos
nos frames de seus instantes filmes, seus olhos cruzam os seus olhos, dupla vida

observa ela mesma diante de outra imagem, conversam
insinua que algo se passou antes antes dela tomar consciencia, a imaginação pos em movimento algo que ela nao sabe o que é
personagens que estao ganhando contornos e relevos,
desenham um movimento leve, onde flutuam um passaro feito de som


a personagem real da ficção é ainda interamente desconhecida> em uma realidade distante simula interfirir no nosso imaginario> ficçoes reais?> cidades? irrealidades? >

as personagens que inventou proliferam no cyberespaço com falsos nomes, risca nome antigos e criar novos


invenções poeticas a ficção nao é uma estoria que se passa,
sao inserções de diferentes instantes abertos a combinaçoes,
cruzamentos, pontos em comum, efeitos, situaçoes, labirintos, particulas ludicas que destilo ao amanhace>


desde entao a sua ficção toma vida

segundoamwaldfjkslwoQUE já vi ams; 0SOMemndaquiwlaswa;wesubdmwmar odsmwplssmwpa;s,dwpadapw,dapsaewoeqwqmewpdsamsmvcsaplascwpasacsmdwasmcxspictorarpdwsframesamxaslmcwoewpeqewqanaqls,aDMSQPW ,DQASCAAD2pw; Q21escritasW,Smaquinicas`1-S.

201w12qd1-2dmestarei aqui aqui...por que cifrar assim já vem esta

DM 0[QP“Varios nomes compostos por outros”. A ordem nao faz diferença”. “frases são falas”, XM ,309em imagens tiradas dos filmes, “ frag de sons, ruídos: fluxo-interferência. são Paulo ES’ C =-2 cifra \PESc 2=0`\ saltam as horas daqui, deus adeus por essa janela qualquer que se abre atraves de tudo

frag 0,9482

Seus olhos frizaram um frame que logo se apagou. Na tela, os olhos no filme. procurava na imagem frizada um instante de um reflexo

Novamente percorreu com a visão uns detalhes imperceptivéis. os olhos viram, piscaram, dispersaram. Na fração de um laminar de luz. Rastro. A fração perceptiva no menor tempo possivel. Pixel. O globo corluz ocular pintava sem saber, sentidos . alguém olhava por atras das imagens. miravam. Manchas sobre imagens refletidas.

Um traço que fosse inisivel entre opacidades. Que fosse tangivel em dois tempos sincopados. De micro tons cromatizados.

“Atrevessamos os tropicos”> sonora. TX = TeXto > frame + off> play-rap .

Os frames e os sons retirados dos kynemas servem como fragmento a criação de uma hiperficção sensorial “

“derivas” “ filmes” “ literatura?” “sonoras” offs” “ frames” “ fluxo de fusos, pontos dipostos em diagramas transformacionais, particulas disparam signos na rede de espaços,” “ uma particula sonora ” “ um rap-play” alterado” “risco uma imagem” “ ataco com a cor” “disparo,” “envio para cem endereços um play,peça para mapas em labirinto. fragmentos sensorias” “ troco de nome” não assino, pixo pixel” “ frames + son” > play, frag 0,83740 . play . muzika = sonora > , “ “palavras, poemas sonoros,

“ fase fragmento invento”

“ kaos..kaos..kaos…”

“ uma cena frame”

“ troque de cor” “ envie para >> conecte seu fragmento” “ miciro – filmes, instantes filmes

“ partituras melodias”

“ personagem sonoro”

“ olá” “aqui na cidade imaginaria”

“ som” “ afrikas” invente um nome”

“ vc está num movimento imprevisto” “veloz”

Grafismos de setas em aion de passaros de água.


frag 0,34

Aquelas antigas imagens não consideradas padronizadas para o publico só viriam aparecer como relíquias vendidas por ilusionistas que com máquinas antigas de animação de imagens transmitiam por celular.

A sonorização era todo o ambiente.

Com a mão girava tal instrumento de navegação, animava as letras quadro a quadro " ciência das imagens: a imagem pintava o que corpo experimentava olhar. Sequências retiradas de um filme chamado o invisível e o visível sobre o cinema e outras artes do corpo e do pensamento ". " fragmentos para filmes futuros , cenas subdivididas infinitamente até a imagem se transfigurar em bloco ruidosos de cores e sons // que mesmo sem música são altamente músicais " nota escrita "imagens montadas como fotogramas pintados e fotogrados para animação posterior", " tinta e química misturadas , as imagens projetadas no cinema do corpo."

ZZZ/X6&&&





aquele texto rapidamente modificado

refletia sobre o corpo a cena que

"um espaço virtual se faz"

imagens de lugares bombardeados ,
um fogo abstrato? decifra-te
"na passagem de mútiplas intensidades em expansão",

"/ labirinto mitico
o corpo inventa sua ficção
///

real ficção
bruta inatura, indireta/ reta e curva intagível
na primeira cena , os sons
/ depois o começo,
personagens entre filmes e cenas
experimentam seus roteiros



zvvvv

fragcena 8,5903473za

> > eletryka manipula diferentes caixas sonoras/opticas que dão movimento a sequencias de fotos>>
girando uma manivela e olhando atraves de dois buracos feitos para os olhos, ela fica hipnotizada com o brinquedo de animaçåo>>

imagens abstratas> animaçåo de frames> os olhos e as maos se movem cada vez mais rapidos> seq de fotos sao disparadas> flashs> series de fotogramas de seus olhos obervando o movimento> close dos olhos/ leve zoom nas imagens/ close nos ouvidos/ nas maos girando a manivela/ sequecia ritmica/ imagens rapidas/ todos os sentido sincronizados/ respiraçåo/ seus olhos piscam velozmente/ virando os olhos. flash> em fusao imagens digitais / aos poucos as imagens animadas vao perdendo velocidade, ate que vemos so a sequencia de fotos/ em fusao com imagem digitais, eletryka diante de uma tela se observa refletida, toca a tela com mao e descobre uma marca d’agua na imagem.

>>>eletryka realiza deriva pela cidade captando sensaçåø>> seq de imagens abstratas da cidade/
serie de frame em alta velocidade, poeticidade de imagens cada vez mais rapido/ disparos de fotos se intercalando com frames dos kynemas>> entre as imagens ela aparece refletida, frases em offs sobre percepçåo a sincronicidade dos sentidos>>

>>>montagem ritmica entre diferentes micro filmes alterados/ com vozes em off e assinaturas de outros persoangens/ demostrando as versoes do mesmo fragmento>>

>>> eletryka capta sons na cidade >>>com um microfone capta sons distantes e sem identificaçoes>> fecha os olhos e sua imaginaçåo mergulha nos sons>> logo depois ela desperta com um murmurio, sussurros>>> de repente ela se assusta com um som de uma vidraçå quebrando>>


>> eletryka faz jogo de luz com pedaços de espelhos / o espelho vai revelando fragmentos da cameras, de pessoas/ a imagem se estilhaça, reflexos de olhos, bocas, luzes/
>> ate que dessas imagens forma-se um quadro de sombra, onde um camera filma um micro-fone> o som é representado pela sombra de uma fumaçå>

2,d)sFFFXX

Pequenas imagens ampliadas 1000 vezes e processadas matematicamente a partir de formulas que modificam segundo por segundo a cor e recorte da imagem. Eram as primeiras imagens de um invisível microscópico ou galático de dimensões máximas. era a cidade, o rosto, a vasta paisagem.
Nenhuma postagem.
Nenhuma postagem.

<<

Com pequena câmera a personagem virtual tirou fotos instantâneas das primeiras imagens cristalinas de um cientista de dois séculos atras cuja invenção havia sido falsificadas e transformadas em máquinas realistas um tanto embriagadas de entreter e refletir pontos distantes atras de mecanismo diversos de difundir imagens e sons. Era o registro do menor tempo possível, a imagem sem som do impensável. Tirou em menos de 1 minutos mais de 3000 fotos de sequências que incrivelmente entraram em movimento.