frag – 0, 79 – “ personagens sonoros”
0,89
“em qualquer instante surgiria uma personagem sobre as águas da imagem; a cidade imaginaria entre iris; kynemas, ficções; um espaço sonoro expandido”
“ no exato momento em que o aberto se enlaça sem contorno com o kaos”, “ a foto desse instante sem contagem” , 3 tempos redobrados sobre si, mais de dois personagens com nomes trocados, mais dez ainda surgirão “ os personagens refletidos sem agora”,
“sobre as folhas amarelas e muitas laminas graficas subdivididas em linhas que se apagam; o aberto e kaos ritmizam a passagem a musica futura; se encadeam as frases, as figuras, a listragem, o manchado, o entorno;”
“ sobre as bordas, nos meios, em qualquer instante em que um personagem possa nascer; eles estãos na ficção por uma abstração momentânea de seu nome; na cidade multidões de sinais cortam, “
0,489
“ na máxima aproximidade dos tempos entrecortados, uma area angular que bifurca o quadrado com a ponta estendida no curto espaço em que termina a imagem,”
“ a cabeça de um triangulo no sobrevoo de um ponto em camadas de circulos na queda sobre a água ilusoria do concreto esfumaçando o sol e os olhos de quem via”
“ talhado em raios, camada a camada, a face radical dessa figura retirada daqui, ainda se projetara por cima das linhas para romper do outro lado a imagem e desemelhaçå do lado espelhado;
aquilo que ritmiza, musicaliza a imagem, sonoriza o movimento, torna o conceito em si mesmo cinético.
e virtualmente continua
0,01
“ o cena de cada frase é uma montagem de constelação”
“ Isto não começa, não é um livro”
“ um livro que não começa; não porque não haja paginas, mas porque não há números, contagens, superficies lisas o bastante, nem folhas puramente feita de branco;”
“há sim, zeros que são enumerados sem sentido de direção; zeros ao infinito , na espiral reflexível sobre retas que saem de si. ”
“tangente ao livro por vir , eclipse” “que páginas ou cenas, não importa nem o fato e nem a ordem”;
“ recorto cenas que enumero como setas” ; “ o corpo recortados da primeira estória agora serve de esboço para uma ficura ainda transparente”;
“ ao infinito reflexivo uma porção finita giravam puramente um branco sem pintura”;
0
“ os personagens são sons”
0,707
-
“ conjunto de sequências recortadas e coladas para projeção”
“As páginas estão desfolhando-se em relação a um tempo real que esvazia-se”
“a expanção desse tempo ficticio. Escava-se um lento soterramento das camadas mais profundas que renascem nasuperficie mais extensa;”
“uma revoada de pássaros sem palavras
como inventar um punhal invisivel que fure!”
“ proponho personagens que vão nascendo para a ficção”
hiper-ficção é a «narrativa desenvolvida segundo uma estrutura em labirinto, assente na noção de hipertexto, ou texto a três dimensões no hiperespaço, em que a intervenção do leitor vai determinar um percurso de leitura único que não esgota a totalidade dos percursos possíveis no campo de leitura»
frames?
onde é o mar?
MCWja viu na multidão ‘D.VGRHPRaTW\
G=23]E/EG;RT;J o corpo ritmado” neste roteiro filmado,
frames enumerados, frag 09,0344,09,
fotos /slides. “ a personagem do livro marca cada imagem com um sinal /Y.M/F
HMF
H fragmentos de fragmentos
Caso fosse fragmento-roteiro
H com o ritimo direções no instante-corte
DQ=R4T54-524=WD’\
o deserto virtual simula uma civilização a deriva no cosmo impessoal das pulsões cujo deuses bocas de sexos e clitores eletricos fendas agitando-se na miragem realizada no segundo vertigem dos poros
frag 743
Em cima de letras apagadas escrevia o título da 'partiturafilme' a ser improvisidas simultaneamente em 20 pontos do planeta.
frag 94343434324032
Pianozerokynemas
teclado interativo , veja no site www.kynemas.com.br
KYNEMAS >>LIVE.FRAME
ZERO/MIL. INSTANTE-FRAMES
“ ACESSE, CONECTE, TROQUE”
“PEGUE, DISPARE”
LIVE SAMPLES MUSICA IMAGEM TEXTO
Frm/tx/son>>> frag “ ZA-74980-9”
IMAGEM > -7/ TEXTO> - W/ SOM> - 7Y //memoria live
Na (dês)ordem da montagem
uma particula sonora que pode se recombinar dentro de outro bloco os eixos sobre o qual o filme aparenta seguir.
tudo converge em fluxos de corte e fusão
O que passou torna a passar tempo independente do filme, como uma peça autônoma a ser transformada e re-incorporada.
O fragmento de imagem e som é o intercambiável, cena ritmica entre outros fragmentos, um momento descontinuo
Em movimento enquanto Seus olhos
entreduas
telasentreduasentre duas emque seus olhos frizaram um
frame que logo se apagou que agora vejo na tela semcontagem seus olhos enquanto os framesem menos de um segundo sem trilhos no entre visto duas]imagens vejo o entre dois instantesdo que se vê ///>>>flux-z
DQ=R4T54-524=WD’\
e “ondas de multidao” “ na poesia
agora suas fotos estao sendo alteradas, ela nao é mais o que era, se foi Saxsxzwqts6236127328ye17eus19s91uw1i20s12ws192w9124763e981 u29 o mergulho do corpo” “ nas águas” 81hws7 qsyhq7wwdhswabcnwiei23uyru30ejsoISUJ HCDB21389 meus olhos estão acessos.`032RHJ320RJXQ0A
D’,3=-=[3’wdsmf=23 \qw
os personagens
“ cena 0,8730,” cenas alhures”/ “ ritmos, cores”/
“em grandes espacos abertos” “ ruas, cyberesapcos” ““ os dispositivos em curto-circuito” “ onda de cor”
“ cena 0,8730,” cenas alhures”/ “ ritmos, cores”/
“em grandes espaços abertos” “ ruas, cyberesapcos” ““ os dispositivos em curto-circuito” “ onda de cor”
risco o numero e altero: nao existe um endereço certo, escrevem
“antes mesmo de começar” “ agora já”/ sons despertam, acordam” “ desenho isso” “
Na curta memória que levou desse corte ao instante-frame da foto dia” " moveu-se no plasma que da imagem decolava"
“ meio dia”; “ água de intensidades” “ personagens reais” “ o personagem até então invisivel” “ escrevo ensaios cenas” “ na luz da velocidade”; não desperto” “agora espero” “ a morte alucinante prôximos segundos desta frase. no que isto desperta, corta, continua, acaba
em dança intensiva,
seq 934829843
seq 8 ( em que o mar explode em uma revoada de cores que faz da memória) )
0,8943
“ ritmos, cores”/ “ subterranea, cidade” “ sub mar” “veracidadeunifera” “ nas horas carros disparam” “ pessoas olham” “ estamos parados, imovéis na sensação do mvimento”
“perto/longe” “ muito lento, muto rapido”, “ cinemáticos” “ teleguiado” “espectrons”
“ frase play” “cena-fala” “ personagens mais abstratos” “ encadeando contatos” “ roteiros, roteiros, roteiros”
“kynemas, kynemas, kynemas” entre estes personagens”
“atira contra o sol, “isto não é uma cena”, “Acima a terra, abaixo o sul. Vermelho azul” “os personagens desaparecem; as falas, os dialogos, apenas com poemas achados” “ personagem sonoros olham” “manchas, cores no que serão, aqui captados, depois reprojetados” “ o corpo quer torpor” “quer compor”,
0,999
“o corpo quer orgasmo”, no poema de luz /”
“ decomponho a luz linha a linha ate a difusão total ”
“ o filme e o simulacro de um filme” “cujas algumas series de cenas falsas servem para confundir propositalmente”
“ seja breve seja brefe” “ não estamos mais aqui”
“ o simulacro, estratégia da imaginação, onde o real e imaginário o confluem”, “ativam Irrealidaes imanentes” “limite- linguagem – cine-invenção”
“ artificios” guerrilhas psiquica” “ por isso o personagem copiava ideias, recombinavem livremente,” “ o que importa é o fluxo descontinuo da comunicação” “ signo –ligação”
0,777
“ w achou alguns frames”/
“ t encontrou microfilme-sonoros, com manchas de imagens” /
“elas não se conhecem, pensaram uma da outra, era ficção, esqueceram, mas mesmo assim ainda eram imagens”
“ olhando o frame num zoom esta imagens quase apagada”
“ sobre o som não escrevo nada” “ ela escutou aqueles ruidos e acordou neste lugar onde se encontraram para ver sessões fragmentadas do filmes” “ os frames e sons”
frag – 0,475 – as ruas, as alturas
0,998
“ não notaram, mas isso despertara certas lembranças” “ leves ondas eletricas”/ “ uma imagem associada no som ” o que é isto? Dispositivo rítmico, susseção de coisas que acontecem sem parar ?”
“ desenhar e apagar” “ elas eram o gesto das imagens: o filme, o fluxo do filme” “ seus olhos piscavam” música. “ entregou os filmes a ele” “vcs assinam, eu continuo a copiar” “ deixe jeito o movimento não pára” “ quanto mais pessoas mais personagens e mais delirante a ficção / cada pessoa pode inventar 1, 2, 3, 7, 10,100, mil personagens”
“ no kaos crescente” “ o público entorpecido dorme” “ não serão mais salas”. “em grandes espaços abertos” “ ruas, cyberespaços” “ poéticas são montagem de planos em espacos multidimensionais”,
“o espaços se abre a medida que salltamos do planos e deslocamos a imagem” “ os sons das imagens se trasloucados”
0,876
“transparentes entre si, opacidade e tons de cor” “ anarquista cromático” espaços sonoros para fissuras mentais, elimina-se todo o aparato”
“ os dispositivos em curto-circuito” “ onda de cor” “ o cruzamento falso de informação” “ que coloca em xeque a anterior” “ a posterior é a antiga modificada” “ as desordem das sequências” “ particulas de imagens, pílulas” “ tvs” “antes mesmo de comecar” “ agora já”/
Antes mesmo da ficção começar
Aqui
Antes da ficção
Aqui
Antes de começar
Mesmo aqui
Da ficção antes
De começar aqui antes mesmo
Começar
Aqui
Ficção
frame
Roteiroskynemas roteiroskynemas
Roteiros kynemas
kynemas roteiros kynemas roteiros
kynemas roteiros
kynemas roteiros
roteiroskynemasestive aqui
roteiroskynemas kynemas roteiros
kynemas roteiros ninguém esta tão longe assim
o real sua ficção agora dois segundos depois dois segundos agora dois segundos depois dois segundoS antes de acontecer. Os personagens saltam da ficção.AGORA: Tu>VC>aqui, escrevo nomes, cidades imaginamos cidades
hora de desaparecer
fez-se floresta
tela
ensaios e outras ficções, Transcimenas>
Mdasacd;nvjca;dnvcad;cnads;cnas;kcmadscn amcads;cjnai022222 wdsafmcads;vnq;asfjc FCNAVSDANVC’Pwed wAFCM WEfdok wFSCJsfvcnqasdofjcndsajvbcw[epodwdsajbvn ‘ODCJdsvnc w[pOSJCNDSJVNC[sjcn weOD WfcndscmwsFBCN [WjcnsdFCJ fncsf’ckdsvbncadsfcnsDOWKad we 2qwFB N[fjcnsafryka aquiFVBN tem CWkddwsFCN ‘adncdsjfnw psAFJCNADSFWCLSfvcad FNM ]WEluzfjnce sangsomrenegrosasdfcw esFNCSF’luzCteleKWESfcnwesPFpetroleoJCNSfcncybm wpSFJluzjazzCNDvelozzAFaquiNCEnegroSpdcsZKLluzFCNSzp’fcSmaquinas de sonsDXZ dmasjanfj;a.cqmad/Ca>.,.,.,,,....
Kynemxxas flux-z filmes
Rotxxxxxxxxex.xxxrxxos ZxexxxrxoMxixxlx xFraxxxmxxxx.exsx
xxx Cxyxbxérxiaxs xnxãox xluxgxaxr
Aqui. >>>>>>>>diWwWWwspwWaro as horas.mira miraWwWgemWww
Mira. AKY. Sem ponWWwto nwwWem lWWwinEWWwwha. Fractais, Kaos de fractais. SWWonKkWws CkKaWKkKkcosZzzZ. RoteiroWWwWwagWwwora
Imagem som cinetYk
Onde vc está?
Miragem imagem
Gravamos essas mensagem. mira
Onde estou não existi aqui
Aqui
Invento nomes? Nomes são sons
Esse animal de cores?
>>>>>>......>..>>......>>....>..ccZX...x.z.xz...c.xz
“foto caixa 7”
Ffffffffffffffffff\
Ooooooooooooggggg
FFffffffffffffffogo
No Cosmorama descomforme
Minha cidade no céu
No Cosmora
Fogo fogo fogo
Imaginamos
Afrykas
Afrykas
Aqui, V como sonorizo isto
Som
Aqui disparo as horas
Aqui disparo as horas
Segundos um piscar de olhos
não cabe num segundo
As horas.>>>>>>>.......>>>
.............<<<<<<.................................>>>>>>>>>
...............................................>>>>....>>>
.........>>>>.......>>......>>>>.......................
>>>>>>>>>>>O c.o cor por corpo, o que..... pode>>>>>> um corpo?
Aqui as horas
>>>>>>>>>>> são sons.
Nomes?>>>>>>>>>>>>ensaios e outras ficções.
Risco frame a frame o momento já.
Cinética, O bando se disolveu na tela. Na tela. Aqui.
As substâncias musicais. Diversões eletrônica
5 mil bombas atômica em cima de meu cérebro
Aqui. Horas depois das horas. Dia. Sem hemisfério ou lado. Aqui. Roteiros roteiros. Máquinas de máquinas de som. Estou longe, distante mais perto agora. Terras de distancia. Agora.Ela escreveu . aqui, translamos os trópico.s. Ganhamos a velocidade. Máquinas de máquinas de som
Máquinas de máquinas de som
De Som De sol maquinas hibridas
Divinas afrykas
De som Conexão de fluxos , subterrâneo aqui
“Nesse formigueiro humano de linhas retas e tortas”
Velocidade, fluxo, refluxo
Antes mesmo de começar
Aqui nesse oceano as manchas
Não assinamos, pixamos, marcamos, grafamos,
Ataco num salto
Disparo alto
Num instante sem espaço
Pixel pixar
Pixarrrrrr
Filmes
Pixar pixel
Pixel
Pixel pixar
Eu sou o bandido da luz
Eu sou o bandido da luz
O personagem real do filme
sou a ficção inventada
fragfragfraffrafrafagfgrafInterfluxzFlUXzZZVZVS
a cidade do sol
o mergulho do corpo,
fotografou cosmoramas
cosmococas programa in progress
plágio combinador
HO, saltou do plano
dia z , a qualquer hora, as rotas se cruzam, ao sul, no extremo sol, translamos os tropicos, ganhamos as velocidades”
Este texto que seria um roteiro de roteiros
Xw,E [‘ZW
Cqti5 momento-frames,
enquanto os personagens falam, riscar]]
cenas sobre imagens roubadas.
cada movimento é fotografado neste instante
cenas, 9,36429za
Instantes filmesUma internaut desconhecida inventa uma personagem virtual > ela se chama eletryka>
“um nome genérico para pseudônimos,
multiplas personalidades”/
“ proponho personagens que vao nascendo para a ficçao” “ na desordem ou em agua parada”, “ escolhem um nome, um rosto de um lugar ainda inconsciente e invisivel”.
A personagem decifra, descobre por traz das imagens abstratas um desenho real do qual faz parte, ela se ve dentro da imagem, dentro do acontecimento, decifra sua historia, indices das experiencias que ela vivencia quando deriva,
surgem inesperadamente nas fotos
nos frames de seus instantes filmes, seus olhos cruzam os seus olhos, dupla vida
observa ela mesma diante de outra imagem, conversam
insinua que algo se passou antes antes dela tomar consciencia, a imaginação pos em movimento algo que ela nao sabe o que é
personagens que estao ganhando contornos e relevos,
desenham um movimento leve, onde flutuam um passaro feito de som
a personagem real da ficção é ainda interamente desconhecida> em uma realidade distante simula interfirir no nosso imaginario> ficçoes reais?> cidades? irrealidades? >
as personagens que inventou proliferam no cyberespaço com falsos nomes, risca nome antigos e criar novos
invenções poeticas a ficção nao é uma estoria que se passa,
sao inserções de diferentes instantes abertos a combinaçoes,
cruzamentos, pontos em comum, efeitos, situaçoes, labirintos, particulas ludicas que destilo ao amanhace>
desde entao a sua ficção toma vida
segundoamwaldfjkslwoQUE já vi ams; 0SOMemndaquiwlaswa;wesubdmwmar odsmwplssmwpa;s,dwpadapw,dapsaewoeqwqmewpdsamsmvcsaplascwpasacsmdwasmcxspictorarpdwsframesamxaslmcwoewpeqewqanaqls,aDMSQPW ,DQASCAAD2pw; Q21escritasW,Smaquinicas`1-S.
201w12qd1-2dmestarei aqui aqui...por que cifrar assim já vem esta
DM 0[QP“Varios nomes compostos por outros”. A ordem nao faz diferença”. “frases são falas”, XM ,309em imagens tiradas dos filmes, “ frag de sons, ruídos: fluxo-interferência. são Paulo ES’ C =-2 cifra \PESc 2=0`\ saltam as horas daqui, deus adeus por essa janela qualquer que se abre atraves de tudo
frag 0,9482
Seus olhos frizaram um frame que logo se apagou. Na tela, os olhos no filme. procurava na imagem frizada um instante de um reflexo
Novamente percorreu com a visão uns detalhes imperceptivéis. os olhos viram, piscaram, dispersaram. Na fração de um laminar de luz. Rastro. A fração perceptiva no menor tempo possivel. Pixel. O globo corluz ocular pintava sem saber, sentidos . alguém olhava por atras das imagens. miravam. Manchas sobre imagens refletidas.
Um traço que fosse inisivel entre opacidades. Que fosse tangivel em dois tempos sincopados. De micro tons cromatizados.
“Atrevessamos os tropicos”> sonora. TX = TeXto > frame + off> play-rap .
Os frames e os sons retirados dos kynemas servem como fragmento a criação de uma hiperficção sensorial “
“derivas” “ filmes” “ literatura?” “sonoras” offs” “ frames” “ fluxo de fusos, pontos dipostos em diagramas transformacionais, particulas disparam signos na rede de espaços,” “ uma particula sonora ” “ um rap-play” alterado” “risco uma imagem” “ ataco com a cor” “disparo,” “envio para cem endereços um play,peça para mapas em labirinto. fragmentos sensorias” “ troco de nome” não assino, pixo pixel” “ frames + son” > play, frag 0,83740 . play . muzika = sonora > , “ “palavras, poemas sonoros,
“ fase fragmento invento”
“ kaos..kaos..kaos…”
“ uma cena frame”
“ troque de cor” “ envie para >> conecte seu fragmento” “ miciro – filmes, instantes filmes
“ partituras melodias”
“ personagem sonoro”
“ olá” “aqui na cidade imaginaria”
“ som” “ afrikas” invente um nome”
“ vc está num movimento imprevisto” “veloz”
Grafismos de setas em aion de passaros de água.
frag 0,34
A sonorização era todo o ambiente.
Com a mão girava tal instrumento de navegação, animava as letras quadro a quadro " ciência das imagens: a imagem pintava o que corpo experimentava olhar. Sequências retiradas de um filme chamado o invisível e o visível sobre o cinema e outras artes do corpo e do pensamento ". " fragmentos para filmes futuros , cenas subdivididas infinitamente até a imagem se transfigurar em bloco ruidosos de cores e sons // que mesmo sem música são altamente músicais " nota escrita "imagens montadas como fotogramas pintados e fotogrados para animação posterior", " tinta e química misturadas , as imagens projetadas no cinema do corpo."
ZZZ/X6&&&
aquele texto rapidamente modificado
refletia sobre o corpo a cena que
"um espaço virtual se faz"
imagens de lugares bombardeados ,
um fogo abstrato? decifra-te
"na passagem de mútiplas intensidades em expansão",
"/ labirinto mitico
o corpo inventa sua ficção///
real ficção
bruta inatura, indireta/ reta e curva intagível
na primeira cena , os sons
/ depois o começo,
personagens entre filmes e cenas
experimentam seus roteiros
zvvvv
fragcena 8,5903473za
> > eletryka manipula diferentes caixas sonoras/opticas que dão movimento a sequencias de fotos>>girando uma manivela e olhando atraves de dois buracos feitos para os olhos, ela fica hipnotizada com o brinquedo de animaçåo>>
imagens abstratas> animaçåo de frames> os olhos e as maos se movem cada vez mais rapidos> seq de fotos sao disparadas> flashs> series de fotogramas de seus olhos obervando o movimento> close dos olhos/ leve zoom nas imagens/ close nos ouvidos/ nas maos girando a manivela/ sequecia ritmica/ imagens rapidas/ todos os sentido sincronizados/ respiraçåo/ seus olhos piscam velozmente/ virando os olhos. flash> em fusao imagens digitais / aos poucos as imagens animadas vao perdendo velocidade, ate que vemos so a sequencia de fotos/ em fusao com imagem digitais, eletryka diante de uma tela se observa refletida, toca a tela com mao e descobre uma marca d’agua na imagem.
>>>eletryka realiza deriva pela cidade captando sensaçåø>> seq de imagens abstratas da cidade/
serie de frame em alta velocidade, poeticidade de imagens cada vez mais rapido/ disparos de fotos se intercalando com frames dos kynemas>> entre as imagens ela aparece refletida, frases em offs sobre percepçåo a sincronicidade dos sentidos>>
>>>montagem ritmica entre diferentes micro filmes alterados/ com vozes em off e assinaturas de outros persoangens/ demostrando as versoes do mesmo fragmento>>
>>> eletryka capta sons na cidade >>>com um microfone capta sons distantes e sem identificaçoes>> fecha os olhos e sua imaginaçåo mergulha nos sons>> logo depois ela desperta com um murmurio, sussurros>>> de repente ela se assusta com um som de uma vidraçå quebrando>>
>> eletryka faz jogo de luz com pedaços de espelhos / o espelho vai revelando fragmentos da cameras, de pessoas/ a imagem se estilhaça, reflexos de olhos, bocas, luzes/
>> ate que dessas imagens forma-se um quadro de sombra, onde um camera filma um micro-fone> o som é representado pela sombra de uma fumaçå>